segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quando a Natureza Chora

  Quanto vale as lágrimas de um Índio?
  Elas não tem preço
  Nem o seu Coração
  E o seu Amor pela Natureza
  Pela Floresta da Amazônia
  Pelas Árvores e os seus Animais

  Progresso?
  É um Regresso a 500 anos atrás
  Quando os Índios eram vistos como
  Animais e os Negros também
  Há outras formas de obter

                                 Energia

                 A Amazônia é dos Brasileiros
                                              ou não?

  Contra Usina Hidrelétrica de Belomonte

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Andarilho das Estrelas

  Mas se tanto se faz
  Mas se tanto se fez
  Coração aberto e um
                Sol Nascente em mim
  Mas se nada se faz
  Mas se nada se fez
  Coração fechado e um
                Sol Poente em mim

  Eu e Você e o Mundo
  Bailando sem parar
  Seja como for
  Virão canções de Amor
  E o sentimento do mundo
  Em meu Coração

  Mas se o infinito me tocar
  Eu voarei espaços como
                 Uma Fênix
                 Além do bem e do mal
                 Nascerá um Sol dentro de mim
 Seja como for
                       Virão canções de Amor
 Mas se o universo me tocar
 Eu vagarei espaços como
                  Um Pássaro
                  Além do meu sonhar
                  Nascerá um Sol dentro de Nós
                  E o sentimento do mundo em meu
                                              Coração
  O Andarilho das Estrelas
                      Caminhando dentro de nós
  O Andarilho das Estrelas
                      Vendo o Sol se Por
                      Vendo o Sol Nascer
  O Andarilho das Estrelas

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Jah é o momento, Caia todo o Amor

 Jah, me leve para outro lugar
 Jah, me leve pra me despertar
 Pra conhecer a verdade
 Leve e solto
 Pra viver a liberdade
 Do Amor
 Agora é tempo de Jah

 Jah é hora de viver a igualdade
 É o momento de sentir todo Amor
 Eu quero que Caia toda Amor sobre eu e você

 Jah, me leve para outro lugar
 Jah, me leve para iluminar
 Pra conhecer outros planetas
 Viajar na cauda de um cometa
 Feito de Amor
 Agora é tempo de Jah

 Jah é hora de sair do mundo escuro
 É o momento de desfazer todos os muros

 Eu quero que Caia todo Amor sobre nós
 Caia
           Caia
                     Caia
                              Todo Amor sobre nós

O Gênio das pernas tortas

 Garrincha, você e
                           n
                             t
                          o  r
                           t o u     o    
                                            M  u
                                                        n
                                                        d           o

terça-feira, 3 de maio de 2011

A Profecia

 Os profetas se calam diante do medo
 Abrangem a solidão que se parte
 Em compartimentos estanques
 Eles dizem: não toquem o vento
 Não percebam a noite ou um engano
 Eles se entristecem noutro lugar
 Adiante não me tenha emoção
 Que cai o velho inciso
 Um manual de sobrevivência
 Nada se transformará na galeria fria
 A gilete que corta , a navalha
 Gente que pede, implora Vida
 Fome, comida, queremos um pouco
 Da terra, Terra Mãe
 Seus filhos te perguntam, algo além
 Livros se queimam, há chamas ao longe
 Viajando por um mar desconhecido
 Oprimidos se refugiam em nós
 Seus sentidos apenas tangentes
 Um deserto em ritmos de marfim
 Elefantes brancos da África
 Desnuda-te e venha, senhor tempo
 Claros testemunhos do silêncio
 O clímax se apavora, inocência
 Abriguem-se nas cavernas ocultas
 Fantasias verdadeiras apreendem nossos dias
 A palavra que mata a morte
 Os espaços se apropriam do insólito
 E tu me dizes vento: A palavra Viva
 Transcende toda substância
 Um mar aberto desvela o véu
 Feito do mais puro mel
 A Profecia se faz
 Vagalumens perambulam

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Alucinada Lucidez

 Desse nome que vivo
 Esse dia que nasce
 E depois anoitece
 A razão se esquece

 A loucura talvez
 Vem outra vez
 Joga longe o medo
 Um pesadelo vira brinquedo
 Esse é o segredo
 Às vezes da vida

 Da vida sofrida
 Do salário de fome
 Da criança esquecida
 A criança sem nome
 Às vezes a vida é louca
 A comida no prato é pouca
 Mal dá pra encher a barriga
 Então rola briga
 Pelo pedaço de pão
 Pelo pedaço de chão
 É a desilusão meu irmão
 Então o Homem sensível
 Sonhador do impossível
 Se afoga na Toga

 A loucura talvez seja a lucidez
 Do que move a vida

domingo, 1 de maio de 2011

Futebol Sol

  O povo brasileiro ama o Futebol
  Em nosso País a Bola é como um
                           
                            Sol