Quanto vale as lágrimas de um Índio?
Elas não tem preço
Nem o seu Coração
E o seu Amor pela Natureza
Pela Floresta da Amazônia
Pelas Árvores e os seus Animais
Progresso?
É um Regresso a 500 anos atrás
Quando os Índios eram vistos como
Animais e os Negros também
Há outras formas de obter
Energia
A Amazônia é dos Brasileiros
ou não?
Contra Usina Hidrelétrica de Belomonte
segunda-feira, 30 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
O Andarilho das Estrelas
Mas se tanto se faz
Mas se tanto se fez
Coração aberto e um
Sol Nascente em mim
Mas se nada se faz
Mas se nada se fez
Coração fechado e um
Sol Poente em mim
Eu e Você e o Mundo
Bailando sem parar
Seja como for
Virão canções de Amor
E o sentimento do mundo
Em meu Coração
Mas se o infinito me tocar
Eu voarei espaços como
Uma Fênix
Além do bem e do mal
Nascerá um Sol dentro de mim
Seja como for
Virão canções de Amor
Mas se o universo me tocar
Eu vagarei espaços como
Um Pássaro
Além do meu sonhar
Nascerá um Sol dentro de Nós
E o sentimento do mundo em meu
Coração
O Andarilho das Estrelas
Caminhando dentro de nós
O Andarilho das Estrelas
Vendo o Sol se Por
Vendo o Sol Nascer
O Andarilho das Estrelas
Mas se tanto se fez
Coração aberto e um
Sol Nascente em mim
Mas se nada se faz
Mas se nada se fez
Coração fechado e um
Sol Poente em mim
Eu e Você e o Mundo
Bailando sem parar
Seja como for
Virão canções de Amor
E o sentimento do mundo
Em meu Coração
Mas se o infinito me tocar
Eu voarei espaços como
Uma Fênix
Além do bem e do mal
Nascerá um Sol dentro de mim
Seja como for
Virão canções de Amor
Mas se o universo me tocar
Eu vagarei espaços como
Um Pássaro
Além do meu sonhar
Nascerá um Sol dentro de Nós
E o sentimento do mundo em meu
Coração
O Andarilho das Estrelas
Caminhando dentro de nós
O Andarilho das Estrelas
Vendo o Sol se Por
Vendo o Sol Nascer
O Andarilho das Estrelas
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Jah é o momento, Caia todo o Amor
Jah, me leve para outro lugar
Jah, me leve pra me despertar
Pra conhecer a verdade
Leve e solto
Pra viver a liberdade
Do Amor
Agora é tempo de Jah
Jah é hora de viver a igualdade
É o momento de sentir todo Amor
Eu quero que Caia toda Amor sobre eu e você
Jah, me leve para outro lugar
Jah, me leve para iluminar
Pra conhecer outros planetas
Viajar na cauda de um cometa
Feito de Amor
Agora é tempo de Jah
Jah é hora de sair do mundo escuro
É o momento de desfazer todos os muros
Eu quero que Caia todo Amor sobre nós
Caia
Caia
Caia
Todo Amor sobre nós
Jah, me leve pra me despertar
Pra conhecer a verdade
Leve e solto
Pra viver a liberdade
Do Amor
Agora é tempo de Jah
Jah é hora de viver a igualdade
É o momento de sentir todo Amor
Eu quero que Caia toda Amor sobre eu e você
Jah, me leve para outro lugar
Jah, me leve para iluminar
Pra conhecer outros planetas
Viajar na cauda de um cometa
Feito de Amor
Agora é tempo de Jah
Jah é hora de sair do mundo escuro
É o momento de desfazer todos os muros
Eu quero que Caia todo Amor sobre nós
Caia
Caia
Caia
Todo Amor sobre nós
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
A Profecia
Os profetas se calam diante do medo
Abrangem a solidão que se parte
Em compartimentos estanques
Eles dizem: não toquem o vento
Não percebam a noite ou um engano
Eles se entristecem noutro lugar
Adiante não me tenha emoção
Que cai o velho inciso
Um manual de sobrevivência
Nada se transformará na galeria fria
A gilete que corta , a navalha
Gente que pede, implora Vida
Fome, comida, queremos um pouco
Da terra, Terra Mãe
Seus filhos te perguntam, algo além
Livros se queimam, há chamas ao longe
Viajando por um mar desconhecido
Oprimidos se refugiam em nós
Seus sentidos apenas tangentes
Um deserto em ritmos de marfim
Elefantes brancos da África
Desnuda-te e venha, senhor tempo
Claros testemunhos do silêncio
O clímax se apavora, inocência
Abriguem-se nas cavernas ocultas
Fantasias verdadeiras apreendem nossos dias
A palavra que mata a morte
Os espaços se apropriam do insólito
E tu me dizes vento: A palavra Viva
Transcende toda substância
Um mar aberto desvela o véu
Feito do mais puro mel
A Profecia se faz
Vagalumens perambulam
Abrangem a solidão que se parte
Em compartimentos estanques
Eles dizem: não toquem o vento
Não percebam a noite ou um engano
Eles se entristecem noutro lugar
Adiante não me tenha emoção
Que cai o velho inciso
Um manual de sobrevivência
Nada se transformará na galeria fria
A gilete que corta , a navalha
Gente que pede, implora Vida
Fome, comida, queremos um pouco
Da terra, Terra Mãe
Seus filhos te perguntam, algo além
Livros se queimam, há chamas ao longe
Viajando por um mar desconhecido
Oprimidos se refugiam em nós
Seus sentidos apenas tangentes
Um deserto em ritmos de marfim
Elefantes brancos da África
Desnuda-te e venha, senhor tempo
Claros testemunhos do silêncio
O clímax se apavora, inocência
Abriguem-se nas cavernas ocultas
Fantasias verdadeiras apreendem nossos dias
A palavra que mata a morte
Os espaços se apropriam do insólito
E tu me dizes vento: A palavra Viva
Transcende toda substância
Um mar aberto desvela o véu
Feito do mais puro mel
A Profecia se faz
Vagalumens perambulam
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Alucinada Lucidez
Desse nome que vivo
Esse dia que nasce
E depois anoitece
A razão se esquece
A loucura talvez
Vem outra vez
Joga longe o medo
Um pesadelo vira brinquedo
Esse é o segredo
Às vezes da vida
Da vida sofrida
Do salário de fome
Da criança esquecida
A criança sem nome
Às vezes a vida é louca
A comida no prato é pouca
Mal dá pra encher a barriga
Então rola briga
Pelo pedaço de pão
Pelo pedaço de chão
É a desilusão meu irmão
Então o Homem sensível
Sonhador do impossível
Se afoga na Toga
A loucura talvez seja a lucidez
Do que move a vida
Esse dia que nasce
E depois anoitece
A razão se esquece
A loucura talvez
Vem outra vez
Joga longe o medo
Um pesadelo vira brinquedo
Esse é o segredo
Às vezes da vida
Da vida sofrida
Do salário de fome
Da criança esquecida
A criança sem nome
Às vezes a vida é louca
A comida no prato é pouca
Mal dá pra encher a barriga
Então rola briga
Pelo pedaço de pão
Pelo pedaço de chão
É a desilusão meu irmão
Então o Homem sensível
Sonhador do impossível
Se afoga na Toga
A loucura talvez seja a lucidez
Do que move a vida
domingo, 1 de maio de 2011
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