segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
A Cidade, O Caos
A Cidade, O Caos
Pedaços de concreto limitam os sentidos
Becos, vielas

Os Sonhos e Esperanças dos mais
Humildes
O Caos
As sombras dos prédios
Que escondem as pessoas
E os carros que as dominam
Elas não caminham mais com
As próprias pernas
Suas mentes atrofiadas não Imaginam
O Caos
A Cidade, O Caos
Robôs se vestem rasgados
Alienados
Criaturas que não criam
Seus dotes não existem
Momentos incertos
As marcas
Cicatrizes do desamor
O Caos
Pensamentos tortos
Projeções sem luz
Bebês choram
O tempo anuncia
Eles são vítimas dos números
Eles são programados
Vítimas do Capital
O Caos
A Cidade, O Caos
Insetos perambulam
Homens perambulam
Mendigos sem casa
Casas com mendigos
Cheios de dinheiro
de papel que rasga
Pode queimar
O Caos
Eles aprisionam suas mentes
O capital
Eles mentem
Onde está o homem?
Animais humanos
Se transformam em dinheiro
Em cinzas
O Caos
A Cidade, O Caos
A Monotonia
Encontra as palavras
Ao fechar as cicatrizes
Abertas em combate
Na crítica ao sistema
As Gaiolas humanas
Farpas em transe
Ocultas nas ruínas
Pessoas batendo cabeça
O Caos
Alienadamente
Correm velozes
Mas se enganam
Símbolos emergem
De sua solidão
Mexem-se espasmos
Nas Cidades
Metáforas à noite
Vozes, gemidos
O Caos
A Cidade, O Caos
Um deserto me cria
Um manifesto adormece
A palavra entorpece
Os dentes do tubarão
Eles levam sua alma sem
Piedade
O Caos
Trabalhem Trabalhem
Vou pagar a Vocês
Comida e Educação
Fiquem atentos aos programas
Vocês não podem pensar
Sem reflexos
Robôs, Andróides
O Caos
A Cidade, O Caos
Enigmas envolvem o silêncio
Gotas iridescentes ecoam
Suas roupas de metal
E a ferrugem se cala
Ao nosso redor
Há talvez um vazio frio
Do papel de seda
O Caos
A Cidade, O Caos
A fuga outros irão perceber
Os anos que não passam
Os códigos adormecidos
Sombrios mandamentos
Atacam e devoram
O mundo
Capital, papel crepon
O Caos
A Cidade, O Caos
Cegos enxergam os carros velozes
que se batem
Cegos não enxergam a si mesmos
Insanos se Tornam
Paralíticos paralisam
Eles param, estão parados
Um caleidoscópio de perigos, de limites
A margem aqui, a margem ali
O Caos
A Cidade, O Caos
Pesadelos te esperam na cidade
A televisão te programa
O asfalto te dilacera
Os monstros escondidos sob
As cinzas
O Caos
A Cidade, O Caos
Das Árvores que queimam
E o Neon te confunde
A sela da casa do quarto escuro
a s
O C o
a Ceddia, Saoc O
À margem posso ver
As Testemunhas vivas
Do silêncio que nos separa
Instrumentos da violência se projeta entre nós
o
s a
c o
A decadência
Somos sócios interdependentes
Racionais inconscientes
Adolescentes inconsequentes
Perdidos na rotina
Alienadamente mortos-vivos
Aparentes
O c a o
s
A Cidades, O Caos
A fumaça dos carros
Envolve nossos corpos
A juventude envelhecida
Camelôs por todos os
Lados
Pessoas sem Emprego
Onde está você?
Sem esperança
Sem sentido
Testemunhas vivas da solidão
A vagar, a vagar, a vagar
O Caos
A Cidade, O Caos
A sociedade dilacera
Corpos nus
São insistentemente
Repetitivos
Não se movimentam esperando o
Momento
Simplesmente falando a
Guerra
Plasticamente falando
O Caos
Deixem a vagar
algemas em questão
Lutar, sêmem
O cérebro mexe
Abram as asas
Imagens do Poema
Libertem-se das palavras
à margem não se tocam
O Caos
A Cidade, O Caos
Homens inconscientes
E suas máquinas corrompem
Nossos corpos
Difusos princípios
que se entregam
O Caos
Um Rio trafega sem vida
Particípio
Passado
Reflexos da rotina
Inimigos escondidos
Nas trincheiras
Se vestem em Guerrilhas
Amantes do dinheiro
O caos
A Cidade, O Caos
Sem sonho, sem Poesia
As Praias poluídas
a diversão se torna
Doença
A vida que lembra a morte
Propagandas alucinam
aprisionam suas mentes
Acorrentam os sentidos
Um prato de comida
Um prato de comida
O Caos
A Cidade, O Caos
Vozes em silêncio
Almas que não vo am
O con cre to se que bra
Horizontes sem trajeto
Múltiplas realidades
Crianças que não Criam
O Soa c
Apoteoses sem clímax
Propaganda, Over
Dose
Muitos Mitos
De alguns políticos
Míticos políticos
Mítica política
O o
C s o a a s
A Cidade, O Caos
Eles esquecem de si mesmos
Ilusões do povo
Que vegeta sem clorofila
Não amam
Sobrevivem a tudo
Mortos-vivos enclausurados
No seu destino
O Caos
O néctar, a dor
O desespero da solidão
As vítimas
As Crianças
Seus olhos, as lágrimas
o coas
A Ci da d e , o S a O c
Espaços múltiplos se tornam
Reais
Inter
N
E T
GRANDES e pequenos
Livros sem letras
P a l a r vas
Q u e
b r
ad as
Desordem, confusão
Estrelas que não Brilham
O Caos
A C i da d e , O C a o s
São sementes part idas
Suas jaulas
Apartamentos ausentes
Homens dançando E i e psia
p l
Se espantam no Incosciente
O Caos
Pássaros sem asas
Verdadeiras camisas-de-força
Famílias se separam
A GRANDE família é repartida
Filhos do Capital
Filhos do pa p e l
As drogas embotam suas mentes, mentes
Tu mentes
O Caos
A Cidade, O Caos
A flor que não desabrocha
espasmos a sentir
A Chuva ácida Química
Enferruja nossos Braços
Nossos dedos amarrados
Digitais que não existem
A Massa Amassa
A si mesma
A Massa Amassada
O Caos
Você não pode sonhar
Sem imagens, à Margem
Eles tentam sobreviver
Sem Poesia
Sem sentimento
O Espelho se quebra
Sala de Espelhos quebrada
O Caos
A cidade, O Caos
Pessoas se atropelam
Não há mais tempo
Eles lutam entre si
Animais humanos
Depredam a Cidade
Vozes grunhidos e guinchos
Pa l a v ras em
P e ç
d a
o s
O s aa ooc
O Medo nas esquinas
Um Grito desafina, desa fina
As algemas do Capital
As paredes
Os muros
a vida que lembra a Morte
O A aaa Coo s S
a Cidade, O Caos
Armas apontadas por todos
O s Lados
Balas perdidas podem me atingir
podem me ferir
Incertas notícias se fundem a contemplar
As marcas, feridas navalhas
Que exalam
O Caos
O Avatar
Estava escrito na profecia
Que n'um belo dia Ele nasceria
E ao nascer os Três Reis Magos
Avistaram a Estrela Cadente
E O visitaram para Lhe dar
Presentes
Mirra, Incenso e Ouro
Pois Ele tinha um
Grande AMOR
O Maior de todos
Os Tesouros
O Seu Nome era JESUS
Que n'um belo dia Ele nasceria
E ao nascer os Três Reis Magos
Avistaram a Estrela Cadente
E O visitaram para Lhe dar
Presentes
Mirra, Incenso e Ouro
Pois Ele tinha um
Grande AMOR
O Maior de todos
Os Tesouros
O Seu Nome era JESUS
sábado, 11 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Palavras de Amor
Uma imagem vale mais
Que mil palavras
E uma Flor?
Uma Flor vale mais que um
Milhão de palavras de
Amor
Que mil palavras
E uma Flor?
Uma Flor vale mais que um
Milhão de palavras de
Amor
O Poeta José Fortuna
Apresento a vocês amigos
O artista da minha família
Uma Lenda da música sertaneja
Autor de mais de 400 músicas
Ele era primo do meu avô
Quando criança usava um galho
Para escrever poemas na terra
O Mestre José Fortuna
Que fez a versão da música paraguaia
Em ritmo guarânia: Índia
Que teve mais de 400 regravações
Por grandes nomes da música sertaneja
Como: Milionário e José Rico
Pena Branca e Xavantinho
Chitãozinho e Xororó
E o Rei Roberto Carlos
Fico muito feliz
Porque um pouco da sua Poesia
Está no Sangue que corre
Em minhas Veias
O artista da minha família
Uma Lenda da música sertaneja
Autor de mais de 400 músicas
Ele era primo do meu avô
Quando criança usava um galho
Para escrever poemas na terra
O Mestre José Fortuna
Que fez a versão da música paraguaia
Em ritmo guarânia: Índia
Que teve mais de 400 regravações
Por grandes nomes da música sertaneja
Como: Milionário e José Rico
Pena Branca e Xavantinho
Chitãozinho e Xororó
E o Rei Roberto Carlos
Fico muito feliz
Porque um pouco da sua Poesia
Está no Sangue que corre
Em minhas Veias
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